Recepcionista e mulher na recepção do hotel

Quem está investindo no setor de hotelaria pode contar com o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para tornar o negócio muito mais competitivo e rentável. Isso porque, com a instalação de uma central de GLP em hotéis e pousadas, é possível oferecer aos hóspedes todo o conforto que o gás proporciona – seja na ducha bem quentinha, na qualidade dos preparos da cozinha, nos serviços de lavanderia ou até mesmo no aquecimento de ambientes. E o melhor de tudo: com qualidade e economia de uma fonte energética superior.

1. Processo de instalação

De acordo com Vicente Longatti, Diretor de vendas da Copa Energia, em geral, o processo de instalação da central de armazenamento de gás GLP é igual ao de qualquer outro estabelecimento comercial, já que segue as mesmas normas técnicas. O que muda é a quantidade e o tamanho dos tanques, e isso varia de acordo com a infraestrutura do empreendimento.

“Dependendo do tamanho do hotel, às vezes, é necessário dispor de uma central com tanques de maior porte e até mesmo de uma central de vaporização forçada”, comenta Longatti. “Já em casos onde existem pontos de consumo muito distantes, por exemplo, em hotéis fazendas e resorts, chegamos a fazer mais de uma central de GLP”, acrescenta.

2. Dimensionamento do consumo

Para determinar o tamanho da central de GLP, a equipe de especialistas faz o dimensionamento do consumo do estabelecimento, para garantir ao cliente o abastecimento na medida certa. Diferentes áreas e equipamentos são avaliados: cozinha, lavanderia, aquecedores, caldeiras geradoras de vapor, aquecedores de ambiente – ou seja, tudo aquilo que é movido a GLP.

O passo seguinte é associar a potência dos equipamentos que utilizam o GLP para dimensionar a necessidade de vazão dos tanques, considerando um fator de simultaneidade de uso. Afinal, como explica Longatti, os equipamentos não funcionam todo o tempo e nem todos são ligados na capacidade máxima o tempo todo.

“Temos que considerar ainda os picos de consumo e os momentos de baixa. Todos esses detalhes são essenciais para fornecer ao cliente o GLP com qualidade e na proporção ideal para seu estabelecimento”, ressalta o gerente. “O menor descuido nesta parte do processo pode ser fatal para o bom funcionamento de toda estrutura, ocasionando falta de gás por queda de pressão nos horários de pico”, alerta.

3. Recipientes utilizados

Finalizando a análise de consumo e necessidades do estabelecimento, é definido o tipo de recipiente a ser instalado na central de GLP. Isso varia, já que há grandes empreendimentos com baixos consumos e vice-versa.

“Geralmente, pousadas utilizam com mais frequência a linha do P-190, cilindro estacionário com abastecimento a granel no local, enquanto hotéis podem exigir recipientes de P-190 até P-2000. Já os resorts demandam cilindros do P-2000 ao P-4000, embora já tenhamos instalado até P-20.000 em um local”, comenta Longatti.

4. Prazos

Quanto aos prazos de instalação da central de GLP em hotéis e pousadas, tudo depende da complexidade da obra. Se o empreendimento estiver em fase de construção, a Copa Energia acompanha o andamento da obra, fazendo as tubulações de GLP conforme a disponibilização das áreas e a construção dos ambientes.

Por outro lado, se o hotel já está construído e utilizando gás GLP de outra congênere, normalmente o estabelecimento é proprietário das tubulações, o que torna os processos de montagem da central e interligação dos equipamentos de consumo à rede existente muito mais rápidos, levando de três a cinco dias apenas.

5. Testes e finalização

Na sequência, a equipe de especialistas da Copa Energia realiza um teste de estanqueidade para certificar a ausência de vazamentos e proporcionar segurança ao cliente e a todos que frequentam o estabelecimento. O teste é muito simples e consiste na inserção de ar comprimido no sistema de gás.

Para finalizar, a liberação de gás é realizada e, sob supervisão técnica, todos os equipamentos são testados. Com tudo certo, o engenheiro emite a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e os laudos técnicos, o projeto básico da central de GLP ou a Planta de Situação, que podem ser apresentados aos órgãos reguladores quando houver necessidade.

6. Assistência técnica

Pousadas, hotéis e resorts parceiros da Copa Energia contam com equipes de assistência técnica corretiva disponíveis 24 horas, 365 dias do ano, que trabalham em horários alternativos, à noite e nos fins de semana, para prestar o melhor atendimento.

Além disso, os estabelecimentos também são beneficiados por uma assistência preventiva anual pré-programada. Sem a necessidade de agendamento prévio, um técnico devidamente identificado visita o local para verificar a integridade e o funcionamento das instalações.

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Crédito imagem de capa: iStock.com/macniak

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